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Embrapa lança BRS Supremo, nova cultivar de feijão preto
Brazil
August 1, 2006

A cultivar BRS Supremo é o mais novo lançamento da Embrapa Arroz e Feijão para os agricultores interessados em produzir feijão de grão preto nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Tocantins e Goiás, além do Distrito Federal. A variedade tem como características comerciais de destaque o potencial produtivo, o porte ereto de planta e a resistência às principais doenças e ao acamamento. Uma parte das sementes da BRS Supremo deve ser multiplicada nesta safra de inverno na Região Centro-Oeste e estará disponível para aquisição, a partir dos meses de setembro e outubro, quando se iniciam os preparativos para o plantio da safra 2006/07.

De acordo com o pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão, Luis Cláudio de Faria, no período de 2001 a 2004, a BRS Supremo foi comparada a duas testemunhas em 30 ensaios a campo. Nos estados de Santa Catarina e Paraná, a variedade foi avaliada junto com a IPR 88 - Uirapuru e BRS Valente na safra das águas e da seca; e, em Goiás e Distrito Federal, ela competiu com as cultivares Diamante Negro e BRS Valente na safra das águas e de inverno. A BRS Supremo alcançou uma média final de produtividade 2% superior (2.410 quilos por hectare).

"Nos ensaios de campo, a BRS Supremo apresentou também reação intermediária à ferrugem, à mancha angular e foi suscetível ao mosaico dourado e ao crestamento bacteriano comum", complementa Luis Cláudio, que trabalha no programa de melhoramento do feijoeiro comum da Embrapa Arroz e Feijão. Segundo o especialista, a cultivar possui alto padrão de qualidade, como uniformidade de coloração e de tamanho de grão; e excelentes qualidades culinárias, tempo de cozimento de 31 minutos e caldo com coloração marrom chocolate.

O lançamento da BRS Supremo é bem-vindo, pois se encontra em consonância com os anseios dos consumidores brasileiros. "A produção nacional de feijão preto não atende à demanda de consumo interno dos estados da Região Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo", diz Luis Cláudio. Anualmente  importa-se  cerca de 100 mil toneladas do produto.

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